Eu só não quero ser moldado.
Tornar-me flexível ao alheio.
Deixar que manipulem minha excelência.
Dizer sim, quando penso que não.
Só não quero deixar de ser eu mesmo.
Com todas as imperfeições que me tornam do caralho.
Só não quero ir com a maré.
Nesse mar cinzento.
E talvez isso possa soar como uma crítica social.
Mas a realidade é uma comida de rabo a quem vejo no espelho.
Lucas Vechiato
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