Sentiu sede.
Sentiu fome.
Sentiu sono.
Sentiu frio.
Sentiu os pés cansados.
E o tempo passar.
Sentiu nostalgia.
E o riso da criança ao luar.
Sentiu medo.
E se sentiu só.
Sentiu dúvidas.
Sentiu-se divido.
Sentiu a vida.
Sentiu-se vivo.
Lucas Vechiato
quarta-feira, 22 de junho de 2016
sexta-feira, 10 de junho de 2016
O beijo da Libélula
Ela acordou decidida.
Mandou mensagens para seus amigos e conhecidos.
Tomou café e comeu uma maçã.
Mas não se trocou.
Vestindo seu moletom surrado, ela abriu a porta e saiu de casa.
O frio congelava as pontas dos dedos de sua mão.
Mas isso não a incomodava.
Não mais.
Na verdade ela estava entorpecida em nostalgia.
De momentos vividos e outros eu nunca existiram.
A garoa se transformou em chuva.
A rua se transformou em estrada.
E a garota se transformou em anjo.
Que ao atravessar, se despediu precocemente da vida.
Lucas Vechiato
Mandou mensagens para seus amigos e conhecidos.
Tomou café e comeu uma maçã.
Mas não se trocou.
Vestindo seu moletom surrado, ela abriu a porta e saiu de casa.
O frio congelava as pontas dos dedos de sua mão.
Mas isso não a incomodava.
Não mais.
Na verdade ela estava entorpecida em nostalgia.
De momentos vividos e outros eu nunca existiram.
A garoa se transformou em chuva.
A rua se transformou em estrada.
E a garota se transformou em anjo.
Que ao atravessar, se despediu precocemente da vida.
Lucas Vechiato
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