quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O garotinho observava.
Que criatura gozada.
O palhaço sorria.
Mas não se movia.
O tempo passava.
O sorriso sempre estampado em sua face.
Curioso, o garoto se aproximou.
No rosto do palhaço ele tocou.
Assustado, a pequena criança saiu chorando.
Pois atras daquele sorriso havia apenas um cadaver, outrora vivo em prantos.

Lucas Vechiato

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