quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Amor de hipócrita





Frio nunca faz quando você esta por perto
Os terremotos não podem nos abalar
Ciclones não podem nos quebrar
Os furacões não podem levar nosso amor
E mesmo quando tiver tempestades
Eu nunca irei embora, serei a única a te manter seguro


Esse foi um dos últimos depoimentos que recebi dela,reparem que destaquei em negrito algumas partes.As partes das ´´promessas`` , das certezas,das desilusões e das mentiras.Que sentimento gozado é esse tal de amor,é tão engraçado como de uma hora pra outra ele pode ´´acabar``,como de uma hora para outra em vez de amar,passamos a odiar.Palavras...que valor elas tem hoje em dia ? É tão fácil falar,prometer e jurar.Mas dificilmente alguém as cumpre. Não paro de ler e refletir esse últimos verso: Eu nunca irei embora,serei a única a te manter seguro
Chega ser cômico e ao mesmo tempo deplorável tudo isso.Você se foi,você não me manteve seguro!
Ah Hipocrisia,se as pessoas soubessem que o confundem com o amor.
Não,chega ... Amor de hipócrita eu não quero,eu desprezo,eu à desprezo.
Agora eu deixo tu se afogares nesse mar de ilusões que sois chama viver,e eu não estarei mais com as mãos estendidas para resgatá-la.Vou cruzar os braços e ver afundar lentamente,até que sobre apenas um cadáver frio,com orbitas vazias e lábios roxos sumindo na escuridão do oceano.

Pois queira ou não,cada dia que passa meu amor se esvai,e o ódio me consome me ajudando a não querê-la mais.

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